Reflexões preliminares sobre as justificativas mítico-ideológicas para a hierarquização e a desigualdade social na era viking
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este trabalho visa promover as discussões, bem como apresentar minhas primeiras reflexões sobre a relação da hierarquização e a desigualdade nas sociedades escandinavas da Era Viking. Para tanto, tomar-se-á como referência os versos que constituem o poema em chamado Rigsí¾ula (O conto de Rig), que integra a coletãnea de texto da Edda Maior. Este poema apresentas a forma segundo a qual os mitos explicam o surgimento das camadas sociais entre os nórdicos, sendo, deste modo uma fonte central na discussão aqui sugerida.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Obra disponible bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es).
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Referências
Armory, F. (2001). The Historical Worth of Rígsí¾ula. Alvíssmál, 10, 3-20.
Bagge, S. (1991). Society and Politics in Snorri Sturluson's Heimskringla. Berkeley: University of California Press. Disponível em: http://ark.cdlib.org/ark:/13030/ft0f59n6wc/. Acessado em 05. jun. 2020
Brink, S. (2008). Slavery in the Viking Age. In S. Brink (Ed.), The Viking world (p. 49-56). London: Routledge.
Brinks, S. (2008). Law and Society. In S. Brink (Ed.), The Viking World (p. 23-31). London. Routledge.
Cardoso, C. F. S. (2004). O paganismo anglo-saxão: uma síntese crítica. Brathair, 4(1), 21. Disponível em http://ppg.revistas.uema.br/index.php/brathair/article/viewFile/625/548. Acessado em 29. dez. 2016
Costa Neto, P. L. (2010). Notas introdutórias sobre a publicação das obras de Marx e Engels. Crítica Marxista (São Paulo), 30, 49-65. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo179artigo5.pdf. Acessado em 06. ago. 2018.
Gramsci, A. (1984). A Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Gurevitch, A. I. (1990). As categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Caminho.
Hill, T. D. (1980). Rígsí¾ula: some medieval Christian analogues. In P. Acker & E. Hobsbawm, História do marxismo 1 – O marxismo no tempo de Marx. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hobsbawm, E. J. (1998). Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras.
Johnsgard, P. A. (2017). Cranes of the World: Eurasian Crane (Grus grus). In P. Johnsgard, Cranes (p. 227-237). University of Nebraska - Lincoln DigitalCommons@University of Nebraska – Lincoln. Disponível em: http://digitalcommons.unl.edu/bioscicranes/. Acessado em 20. nov. 2017.
Karras, R. M. (1988). Slavery and Society in Medieval Scandinavia. New Haven: Yale University Press.
Langer, J. (2017). Dicionário de História e Cultura da Era Viking. São Paulo: Hedra.
Larrington, C. (eds.) (2002). The Poetic Edda: essays on Old Norse Mythologie (p. 229– 243). Londres: Routledge.
Marx, K. y Engels, F. (2011). O 18 brumário de Luís Bonaparte. São Paulo: Boitempo.
Marx, K. y Engels, F. (2007). A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo.
Moltke, E. (1981). Runes and their origin. Denmark and elsewhere. Peter Foote: Copenhagen.
Todorov, T. (1982). A conquista da América: a questão do outro. São Paulo, SP: Martins Fontes.
Wickham, C. (2015). Passage to Feudalism in Medieval Scandinavian. In L. Graca y A. Zingarelli (Eds.), Studies on Pre-Capitalist Mode of Production (p. 141-157). Leiden, Boston: BRILL. Historical materialism book series, Vol. 97, Disponível em: https://brill.com/view/book/edcoll/9789004263703/B9789004263703_006.xml. Acessado em 26. jul. 2018.